24.5.14

Breve avaliação do Encontro de Educadores em BH

O Encontro começou no dia 19 e os trabalhos foram concluídos no dia 23 de maio. Ele ocorreu no belo hotel fazenda Canto da Siriema, em Jaboticatubas, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Como o local é um pouco afastado, o trajeto dos educadores tornou-se ainda mais longo, cansativo e tenso.

O cansaço só fora superado graças ao conforto da estada e pela revigorante beleza natural existente no entorno do Hotel.

O conteúdo do evento "Conhecendo e Compartilhando Experiência II" foi muito bom, os convidados para as palestras eram pesquisadores qualificados e professores universitários.
O foco das mesas redondas e das rodas de conversas foram, de modo geral, as avaliações externas e o papel dos especialistas em educação (supervisor pedagógico) enquanto agentes de articulação de toda a comunidade escolar.

As intervenções de alguns educadores, indagando aos palestrantes a respeito dos problemas da educação pública mineira e da dura realidade vivida por todos nas escolas não foram contempladas nas mesas de discussão.

Os minicursos oferecidos no decorrer da semana foram excelentes, eu fiz três e gostei muito do curso ministrado pela Professora Suzana, a qual falou sobre como deve ser feita a apropriação dos resultados das avaliações externa e interna, com o objetivo de buscar intervenções e melhorar o rendimento dos alunos.

A professora comparou as avaliações com um iceberg, onde a ponta visível seria equivalente as avaliações externas dos governos (prova Brasil, PROEB etc), cujos resultados são publicados e acessíveis a todos. A parte submersa, maior e mais complexa, foi comparada às avaliações internas, aquelas aplicadas pelo professor no dia a dia, elas são o instrumento do educador que permite conhecer melhor os alunos.


Ressaltou que as avaliações externas não podem ter um caráter punitivo para as escolas e que o desafio atual é articular os resultados externos com os obtidos pelas avaliações internas, assim teríamos uma avaliação mais abrangente e significativa do desempenho dos alunos.

Apresentamos, com orgulho e satisfação, juntamente com a especialista em educação, Maria de Lourdes. R. Zangirolami, o trabalho de nossa escola selecionado pela SRE-Leopoldina: "Guerra de Canudos em cordel".


Nos sentimos valorizados com esse reconhecimento, por ter participado desse evento e ter recebido o carinho do público presente em nossa apresentação. Alguns educadores pediram nosso contato de e-mail, solicitaram o envio do projeto e fizeram perguntas sobre o desenvolvimento e os resultados de nosso trabalho. Todos os presentes ficaram maravilhados com a beleza, a criatividade e o conteúdo dos cordeis produzidos pelos nossos alunos do 9º ano.
Foi gratificante poder compartilhar essa pequena e valorosa experiência de sucesso!



Assistimos a diversas apresentações de outros projetos dos mais variados lugares, desde escolas em Araçuai, no norte do estado, até Lambari - estância hidromineral - no sul de Minas. Anotamos várias ideias, as quais serão implementadas em nossas escolas ao longo de 2014.

Interessante notar que, em várias apresentações de projetos, os professores destacaram durante suas falas que o sucesso obtido em suas escolas se deve, em grande parte, a atuação pedagógica de seus diretores. Nessas escolas, o diretor é um líder, ele apoia, participa, ouve os professores, incentiva e motiva a sua equipe a ir além de qualquer obstáculo.
A atuação do diretor pode fazer a diferença na escola.

Enfim, aprendemos bastante ao longo do encontro e estamos na torcida para que oportunidades como essa continuem sendo dadas a mais educadores, pois há muitas experiências de sucesso desenvolvidas nas escolas mineiras que merecem ser socializadas.

Torço também que, nos futuros eventos, os debates sejam mais horizontalizados e os convidados para as palestras e mesas redondas não fiquem restritos ao círculo de pessoas que defendem as mesmas ideias dos organizadores. Senti falta de alguém para divergir e para apontar, quem sabe, novos caminhos e alternativas em direção ao ideal de qualidade educacional. 

Para saber mais sobre o Encontro, clique no link:
http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/index.aspx?id_projeto=27&ID_OBJETO=141427&tipo=ob&cp=000000&cb=&ie=REM

13.5.14

[RESUMO] Absolutismo e Mercantilismo

  • O desmantelamento do mundo feudal e a ascensão da burguesia, grupo social ligado ao comércio, proporcionaram o surgimento dos Estados Nacionais europeus. Os feudos foram unificados em reinos, os quais eram governados por reis.
  • Os Estados Modernos passaram a ter territórios e fronteiras definidos, as pessoas falavam um idioma em comum e houve a padronização de pesos, medidas e moedas. O governo desse Estado era centralizado na figura dos monarcas, e o poder político não se encontrava mais nas mãos dos senhores feudais.
  • Os reis adquiriram um poder quase ilimitado (monarquia absolutista), podendo legislar (criar leis e decretos), executar as leis e julgar os conflitos, além de ter sob seu comando um exército permanente e um aparelho burocrático que lhe auxiliava na administração do Estado e na coleta dos impostos.
  • Em algumas monarquias o poder dos Reis confundia-se com o próprio Estado, temos como maior exemplo do Absolutismo o governo de Luís XIV, o qual governou a França, entre 1643 a 1715. Ele afirmou: "O Estado sou eu".
Luís XIV. Hyacinthe Rigaud. (1701).
  • O Absolutismo “é um conceito histórico que se refere à forma de governo em que o poder é centralizado na figura do monarca, que o transmite hereditariamente. Esse sistema foi específico da Europa nos séculos XVI a XVII.” (SILVA, K. V.; SILVA M. H. Absolutismo. In: Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2005. p. 11).
  •  A transmissão do poder ocorria de forma hereditária, como dito acima, portanto o trono passava de pai para filho.
  • A formação dos Estados Nacionais europeus variou de um lugar para o outro.Os reinos de Portugal e Espanha surgiram, respectivamente, em 1385 e 1492, após as Guerras de Reconquista de territórios contra os muçulmanos. O reino da França só teve uma centralização após a Guerra dos Cem anos (1337-1453). A Inglaterra passou por um processo de centralização do poder no século XIII, mas nela o Rei tinha o seu poder limitado pelo Parlamento. O absolutismo inglês atingiria o ápice no século XVI, no governo de Henrique VIII.
  • Teoria do direito divino dos reis: Alguns monarcas eram legitimados pelo discurso religioso, o qual conferia-lhe um poder sagrado. 
  • Jaques Bossuet, foi um dos teóricos a defender que o Rei era escolhido por Deus para governar, logo não seria correto questionar suas ações, pois seu poder representava a vontade divina.

  • Outro importante intelectual que defendia a centralização política foi o italiano Nicolau Maquiavel. Em sua obra "O príncipe", publicada em 1513, Maquiavel defendeu que para o governante manter o seu poder e o seu Estado unido, seguro e livre de ameaças externas e internas, era necessário tomar medidas que, por vezes, não respeitavam a ética. 
  • Thomas Hobbes, filósofo inglês, viveu entre 1588 e 1679. Escreveu a obra "O Leviatã". Defendia a necessidade de um governo centralizador para evitar um estado de guerra (estado de natureza). Somente um governo forte seria capaz de manter a ordem e a paz social. 

  • A política econômica implementada pelas Monarquias absolutistas é chamada de Mercantilismo, cujas características básicas são:
  1. Metalismo: acúmulo de metais preciosos, especialmente ouro e prata;
  2. Protecionismo alfandegário: o governo criava taxas para dificultar a entrada de produtos estrangeiros no reino, para incentivar a indústria nacional;
  3. Balança comercial favorável: exportar mais e importar menos, garantindo maior quantidade de metais preciosos dentro do reino;
  4. Pacto colonial: as colônias dos reinos europeus só poderiam comercializar com suas metrópoles, por exemplo, o caso do Brasil era colônia de Portugal e só poderia negociar com os portugueses. 
Vídeo conteúdo, clique aqui

7.5.14

Tribuna do Povo

Um de nossos textos também está publicado no concorrido Portal Tribuna do Povo.

Clique sobre a imagem para conferir.

6.5.14

Turismo e recursos naturais

Os alunos do 1º ano (turma 5) estão estudando a disciplina "Meio Ambiente e turismo: Espaço, paisagem e território".

O estudo dessa matéria tem nos mostrado o quanto é estreita a relação entre turismo, recursos naturais e o meio ambiente.

Após a leitura de um trecho do livro - Ética, meio ambiente e cidadania para o Turismo (2007), sugerido pela Especialista em Educação da escola, fizemos um levantamento dos recursos naturais existentes na cidade que exercem alguma atração turística. 
Depois disso, os alunos, em pequenos grupos, realizaram uma atividade, cuja finalidade foi elaborar formas de divulgação e promoção desses recursos de modo a despertar o interesse das pessoas em visitá-los.

Vamos ver os atrativos que nossos alunos listaram e, com muita competência, promoveram.

  • Quésia e Renata produziram um pequeno cartaz, mesclando texto e imagem dos locais escolhidos pela dupla - o Morro do Cruzeiro e as Minas d'água da Taboquinha e Boca de leão. (Clique sobre o cartaz para aumentar).

As autoras desse belo panfleto foram as alunas Quésia e Renata!

  • A aluna Ylebiam descreveu em tom poético as belezas da cidade e da região:
"Em Leopoldina, Minas Gerais, temos vários recursos naturais turísticos, como o Morro do Cruzeiro e sua vegetação incrível, aves nativas e uma bela vista das montanhas e dos vales.
Em Piacatuba, distrito de Leopoldina, temos a Poeira D'água, uma cachoeira maravilhosa e exuberante. Nesse distrito, localiza-se a Usina Maurício, um ótimo lugar para passear e curtir uma folga com sua família.
A cachoeira mais famosa de Piacatuba.
Essas são algumas das belezas naturais de nossa cidade e região, venha conhecê-las você também!"

  • Já a equipe formada por Lucas, Ramon e Humberto foi mais econômica nas palavras, mas listaram um ponto importante, lindo e que poderia receber mais atenção das autoridades municipais - o Horto Florestal.

"É um local onde se pode apreciar o meio ambiente e algumas espécies da fauna e da flora  típicos do bioma da Mata Atlântica. O lugar é uma boa opção de diversão, descanso e também para a prática de atividades físicas."
Vista parcial do Horto. http://hortoflorestalleopoldina.blogspot.com.br/p/sobre-o-parque.html


Muito bom, pessoal! Continuem se dedicando nos trabalhos para colherem bons frutos.

Produções sobre o Romance indianista

Os alunos do 2º ano do Ensino Médio, da E. E. Luiz Salgado Lima, estudaram a representação do índio brasileiro no século XIX.

O Brasil tornara-se independente de Portugal em 1822 e as elites brasileiras  almejavam criar uma identidade para a nova nação, é nesse contexto que emerge o Romantismo.

O Romantismo, em sua primeira fase, foi uma escola literária que idealizou o índio, apresentando-o como o genuíno representante da cultura brasileira, forte, bravo e belo. Os autores românticos exaltavam os costumes e a língua dos índios, além das exuberantes belezas naturais do Brasil.  

Além de influenciar a produção literária de grandes escritores, como José de Alencar e Gonçalves Dias, o Romantismo exerceu influências em outras gêneros artísticos, tais como a pintura e a música brasileira do século XIX.
Iracema. (1881) José Maria de Medeiros.
Inspirados pela tela do pintor José Maria de Medeiros - Iracema - a mesma personagem que dá nome a uma obra de José de Alencar publicada em 1865, solicitamos aos alunos que fizessem desenhos retratando o Romance indianista.
Eles capricharam nos traços e nas cores, resultando em trabalhos que são verdadeiras expressões artísticas, contemple:
Desenho da aluna Vitória.

Desenho com perspectiva da aluna Daiana .

O Romantismo representado pela estudante Bruna.

A aluna Mirela caprichou nas cores.

Thainara destacou a exuberância da floresta.

Estão todos de parabéns!

3.5.14

Ciclos econômicos regionais e os espaços turísticos: O ouro e a estrada real

  • A descoberta de ouro em Minas Gerais, no ano de 1693, marcou o povoamento do interior da Colônia portuguesa. Os limites do Tratado de Tordesilhas, fixados em 1494, foram ultrapassados pelos bandeirantes e Portugal ampliara os seus domínios na América.
  • Milhares de pessoas, da Colônia e do Reino de Portugal, migraram para a região das Minas Gerais, na esperança de fazer fortuna com o ouro.
Lavagem do ouro (1820-1825). Rugendas. Os escravos realizavam as principais atividades da mineração. 
  • Essas pessoas fixavam-se em Minas Gerais, abriam trilhas e picadas na mata, construíam estradas, como a Estrada Real (ER), cultivavam roças, fundavam vilas, cidades e erigiam igrejas.
Cidade imperial de Ouro Preto. (1824). Rugendas.
  • As Minas Gerais cresciam, as vilas e os arraiais mineiros eram abastecidos pelos tropeiros, condutores de tropas de mulas e gado, os quais transportavam mercadorias e alimentos para as Minas. Os tropeiros, em suas viagens, interligavam as regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste. 
Tropeiro transportando mercadorias (1832). Debret.




  • Foram os tropeiros que criaram um prato muito tradicional em Minas Gerais,  o feijão tropeiro, uma mistura de feijão, farinha de mandioca, torresmo, linguiça, ovos, alho, cebola, dentre outros ingredientes.

  • A culinária mineira é reconhecida nacionalmente devido a sua tradição e sabor inigualável.
    • A principal via que dava acesso às Minas era a Estrada Real (ver mapa abaixo), construída entre os séculos XVII e XIX. Ela ligava as regiões auríferas ao litoral da capitania do Rio de Janeiro, onde o ouro era enviado para Portugal. 
    • "Já nos primeiros anos do século XVIII pelo menos dois eram os caminhos oficiais que conduziam às minas de Minas Geraes. Mas também a esta época muitos eram os descaminhos do ouro e dos diamantes. Com o objetivo de evitá-los, determinou o governo da  metrópole, por meio de Ordem Régia, a necessidade de que todo o ouro  e os diamantes produzidos nas MINAS GERAES deixassem a região apenas por caminhos oficiais, que a partir de então passaram a ser vigiados e receberam a denominação de Estrada Real. Portugal determinou ainda que fossem erguidos registros ou postos de controle nos pontos em que as Estradas Reais cruzassem as fronteiras entre capitanias para as  necessárias cobranças de impostos pela circulação de mercadorias e de escravos. Assim, foram criados inúmeros registros entre Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo".
      CALAES, G. D., FERREIR, G. E. A Estrada Real e a transferência da corte portuguesa: Programa Rumys – Projeto Estrada Real . Rio de Janeiro: CETEM / MCT / CNPq / CYTED, 2009. p. 8-9. (Disponível on-line em http://www.cetem.gov.br/files/docs/livros/2009/Livro%20Estrada%20Real%20completo(Calaes%20e%20Gilson).pdf acesso em 04 mai. 2014).
    • Como podemos perceber, a partir da leitura do trecho acima, o objetivo da estrada Real era acelerar o escoamento seguro do ouro e evitar o seu contrabando por outras trilhas.
    A ER e seus quatro caminhos. Observe o traçado no mapa. Onde ele começa? Onde ele termina?
    • "O Eixo principal da ER passa por 87 cidades e distritos – 76 em Minas Gerais, 3 em São Paulo e 8 no Rio de Janeiro – e tem mais de 1,6 mil quilômetros de extensão e mais de 80 mil quilômetros quadrados de área de influência." (http://www.estradareal.tur.br/ acesso em 03 mai. 2014).
    • Atualmente, a Estrada Real é um roteiro turístico bastante concorrido com inúmeros atrativos culturais, históricos, naturais e gastronômicos. (Veja uma galeria de fotos dos lugares da ER, clicando aqui).
    Os locais cortados pela ER recebem um marco de pedra, como esse acima.

    • As cidades do circuito do Ouro (ver mapa abaixo), em Minas Gerais, são legados do passado colonial. Todo esse patrimônio Histórico, Artístico e Cultural atrai inúmeros visitantes e emociona os turistas.  
    • O que encontramos no Circuito do Ouro"Por aqui estão espalhadas esculturas de Aleijadinho, pinturas de Mestre Athayde, exuberantes obras barrocas, valiosos museus, sítios arqueológicos, além dos segredos da nossa história e cultura, ditos nos versos dos poetas e representado nas manifestações culturais. Circuito do Ouro, ouro de Minas, Minas de tradição, hospitalidade, tranquilidade, variada gastronomia, música e poesia." (http://www.circuitodoouro.tur.br/ acesso em 03 mai. 2014).
    Conheça mais da História de Minas Gerais visitando o circuito do ouro.

    Assista ao vídeo e conheça mais das belezas da Estrada Real.

    2.5.14

    Projeto "Guerra de Canudos em Cordel" é selecionado como Boa Prática Pedagógica

    O Projeto interdisciplinar de História e de Língua Portuguesa, trabalhado no primeiro bimestre com as turmas do 9º ano da E. E. Luiz Salgado Lima, foi selecionado pela SRE - Leopoldina como uma boa prática pedagógica.

    A SRE escolheu cinco (05) projetos dentre todas as escolas da região, os quais serão apresentados num Encontro Estadual em Belo Horizonte, entre os dias 19 a 23 de maio.

    O professor Rodolfo Alves Pereira, co-autor do projeto, e a especialista em Educação Maria de Lourdes Zangirolami serão os representantes da E. E. Luiz Salgado Lima no encontro, que será realizado na Capital mineira. 

    Eles irão apresentar a boa prática e falar sobre os objetivos e os resultados obtidos com o Projeto "Guerra de Canudos em Cordel".

    Parabenizamos, mais uma vez, o empenho e a dedicação dos alunos do 9º ano, salas 3 e 4, os quais realizaram um excelente trabalho, aprenderam mais sobre os conteúdos de História e de Língua Portuguesa, além de terem promovido o nome de nossa escola e de nossa cidade!

    Conheça mais sobre esse Projeto de Sucesso clicando nos links abaixo:



    1.5.14

    Dia do trabalhador!

    Leia nosso post com uma reflexão sobre o Trabalhador publicado no feriado do ano passado.
    Clique aqui.

    Curiosidades e passatempos sobre o Dia do Trabalho. Clique aqui.

    Ouça uma seleção de músicas - nacionais e internacionais - relacionadas ao Trabalho e aos Trabalhadores.
    Clique aqui.

    Algumas imagens valem mais que uma centena de palavras

    A aluna Adrielly M., da turma 1003 do CIEP 280, caprichou na arte e fez um belo desenho com colagem retratando o Renascimento Cultural.

    A partir da observação atenta do desenho de Adrielly é possível responder a várias questões que nos ajudam a compreender o que foi o Renascimento Cultural. Será que você consegue?


    Então observe a arte e responda as perguntas abaixo para testar os seus conhecimentos!

    1. Fato histórico que, segundo alguns historiadores, marca a passagem da Idade Média para a Idade Moderna...

    2. Onde e quando teve início o movimento chamado de Renascimento?

    3. Em quais áreas da cultura e do saber o Renascimento se expressou?

    4. Aponte algumas mudanças no pensamento e na forma de se conceber o conhecimento introduzidas pela Renascença.

    Poste um comentário aqui com sua resposta, se todas elas estiverem corretas você vai ganhar um prêmio na próxima aula de História! (Válido até o dia 08/05/14)

    Produções sobre Fundamentos do Turismo


    A turma do 1º 5, da E. E. Luiz Salgado Lima, tem mostrado empenho nas aulas da área de empregabilidade de Turismo.
    Depois de conhecer e discutir alguns conceitos básicos dessa disciplina, os alunos fizeram produções de texto e demonstraram o conhecimento que foi adquirido nas aulas.

    Selecionamos alguns trechos de suas produções, que postamos a seguir.

    O aluno Celso discorreu sobre as diferenças entre os conceitos Turista e Viajante: 

    "Achei interessante estudar os aspectos fundamentais do Turismo, porque aprendi o que é o Turismo, como ele surgiu e como ele é praticado. Descobri uma coisa importante nesse estudo, que viajantes e turistas são conceitos diferentes. Os turistas são aquelas pessoas que viajam para diferentes lugares e até para fora do país, para visitar e conhecer pontos turísticos. Já os viajantes viajam para vários lugares, mas com outras motivações, como o trabalho ou o estudo." (Celso A. N. S).

    A aluna Renata destaca a segmentação do Turismo e suas particularidades:

    "Nesse bimestre, aprendi várias coisas sobre o Turismo que eu nem imaginava saber um dia. Aprendi que o Turismo não se resume a uma simples viagem. Existem diferentes segmentos que classificam as atividades turísticas, como por exemplo, ecoturismo, turismo cultural, turismo de sol e praia, turismo de estudos e intercâmbio e o turismo de saúde e bem-estar. Esse último foi o que mais chamou a minha atenção.
    Com o objetivo de saber mais um pouco sobre essa segmentação, descobri que o Turismo de Saúde e Bem-estar é muito importante, ele é realizado por pessoas em busca de tratamento médico (físico e psicológico), estético e para amenizar os sintomas de doenças, como o estresse e a obesidade." (Renata A. L.)

    A aluna Steffany enfocou a origem histórica do Turismo e o crescimento desse mercado no Brasil atual:

    "Aprendemos também que entre os séculos XVI e XIX era comum a realização de um Grand Tour pelas cidades europeias, mas somente os jovens da elite, isto é, das classes mais ricas que participavam dele. Eles percorriam o continente visitando museus, galerias de arte e salões ópera.
    Atualmente, no Brasil, o aumento do número de pessoas na Classe Média tem favorecido o Turismo. As pessoas têm viajado mais, podem conhecer outros lugares, novas culturas, movimentam o mercado do Turismo, criando oportunidades de negócios, trabalho e renda." (Steffany F. V.)

    Os textos ficaram muito bons, continuem se dedicando e pesquisando cada vez mais!